19 de março de 2015

a bola problemática da vez é um imbróglio casamenteiro entre tempo, luz e fotografia... eita frio sulista em pleno março para um corpo com marcas do cerradão mineiro...

a gente sempre começa numa inocência profana de crer mentirosamente de que fotografar é só apertar o botão... no clique do trem passa uma feitiçaria múltipla cujo ingrediente da macumba é encarnar no mesmo corpo: tempo, luz e vida!

"quando buscamos uma lembrança que nos escapa, temos consciência de um ato sui generis, pelo qual nos destacamos do presente para nos colocar, inicialmente, no passado em geral, depois em certa região do passado: é um trabalho tateante, análogo à preparação de um aparelho fotográfico". |gd; b|


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